Publicação: Divisão do trabalho e a demanda dinâmica por emprego e horas
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Texto para Discussão (TD) 615: Divisão do trabalho e a demanda dinâmica por emprego e horas, Division of labor and the dynamic demand for employment and hours
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Resumo
Este artigo trata de modelos de demanda por trabalho que consideram a jornada como uma variável adicional no processo de maximização de lucros. Mostra-nos, inicialmente, como os modelos estáticos convencionais operam e como concluem que reduções na jornada de trabalho padrão provocam reduções no nível de emprego; logo, a divisão do trabalho não ocorre. Paralelamente, o efeito sobre a jornada corrente depende de hipóteses adicionais sobre a complementaridade ou substitutibilidade entre horas e empregados. A inovação do artigo consiste na inclusão dos custos de rotatividade da força de trabalho, o que gera um componente dinâmico na análise. O principal achado é que, mesmo com essa especificação mais rigorosa da estrutura de custos da firma, obtém-se, ainda, o resultado da não-ocorrência da divisão do trabalho. Além disso, o artigo provê trajetórias ótimas de demanda por horas e emprego com uma função de custo de ajustamento quadrática. Essa soluções analíticas são talvez o achado mais significativo. Por fim, a introdução do arcabouço das expectativas racionais permite a análise da resposta da firma a choques de demanda, bem como a vinculação do modelo com o trabalho empírico.
Resumo traduzido
This paper deals with labor demand models that consider work hours as an additional variable in the process of profit maximization. We first show how usual static models work and how they conclude that reductions in standard hours lead to reductions in employment level. Thus, work-sharing does not occur. On the other band, the effect on current hours depends on additional assumptions about complementary or substitutability between hours and employment. The innovation here is to include the turnover costs of work force, generating dynamic relations in the analysis. Our main finding is that, even with this more rigorous specification of the firm’s cost structure, we still obtain the result of non-occurrence of work-sharing. Besides this conclusion, the paper provides optimal paths of demand for hours and workers with a quadratic adjustment cost function. These analytical solutions are perhaps the most important achievement. Thereafter, the introduction of the rational expectations framework allows us to detail the firm’s response to demand shocks as well as to link the model with the empirical work.
