Publicação: Determinantes da criminalidade: uma resenha dos modelos teóricos e resultados empíricos
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Texto para Discussão (TD) 956: Determinantes da criminalidade: uma resenha dos modelos teóricos e resultados empíricos, Crime determinants: a review of theoretical models and empirical results
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Resumo
O que leva as pessoas a cometerem crimes e comportamentos desviantes dos socialmente aceitos? Seriam tais comportamentos frutos de traços pessoais e idiossincráticos, ou resultado de um processo deformado de aculturação na fase pré-adulta? Ou, ainda, seria o resultado de um ambiente de desagregação e injustiças sociais? É possível aventar, por outro lado, a hipótese de tal fenômeno ser meramente um resultado do processo de racionalização, onde a cultura moderna da individualização seria uma base ética para contrapor à Lei de Ouro. Então, como explicar a ocorrência de tais fenômenos ao longo da história e em lugares e culturas tão distintos? Mais importante ainda: há formas eficazes de intervenção do poder público de modo a amenizar a criminalidade? Talvez existam poucas áreas do conhecimento cujo potencial de investigação, envolvendo várias disciplinas, seja tão amplo como na criminologia. Em particular, no que se refere aos estudos sobre os determinantes da violência e criminalidade, a multidisciplinaridade, mais do que um exercício de erudição, constitui uma necessidade básica, sem o que o potencial heurístico fica limitado ante a parcialidade metodológica que cada disciplina impõe. Nesse tema, especificamente, várias contribuições mais relevantes foram dadas desde o início do século passado, primeiro por sociólogos e antropólogos e, depois, por psicólogos, psiquiatras, biólogos, economistas e juristas. Este texto objetiva passar em revista algumas dessas contribuições e fornecer uma resenha dos modelos teóricos acerca dos determinantes da criminalidade, bem como apontar os vários resultados empíricos.
Resumo traduzido
What does take the people to commit crimes? Would it be resulted of personal idiosyncratic characteristics, or result of a deformed process of acculturation in the pre-adult phase? Would it, still, be the result of a disaggregation atmosphere and social injustices? On the other hand, it is possible to make the hypothesis what such phenomenon would be a result of the rationalization process, where the modern culture of the individualization would be an ethical base to oppose to the Law of Gold. Then, how to explain the occurrence of such phenomena along the history and in places and different cultures? More important still: are there effective forms of intervention of the public power in way to diminish the criminality? This text make a summary of different contributions and make a review of the theoretical models concerning the determinant of the criminality. Finally, several empiric results are described here.
