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Criminalidade: social versus polícia

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Rio de Janeiro, Brasil
São Paulo, Brasil

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1980-1999

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BR

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

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Texto para Discussão (TD) 958: Criminalidade: social versus polícia, Crime: social versus police

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Resumo

Conforme apontou Soares (2000), o debate acerca das políticas de segurança pública no Brasil quase sempre foi orientado por visões extremas, em que a raiz da criminalidade situar-se-ia ou nas condições sociais ou na inexistência de uma “polícia dura”. Cerqueira e Lobão (2003b) calcularam as elasticidades dos homicídios em relação a alguns indicadores sociais e em relação às despesas reais com a polícia, no que diz respeito aos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Neste texto, com base naquelas elasticidades, foram elaborados alguns cenários em que a ênfase da política governamental recairia em cada um dos extremos mencionados, a fim de procurar antever os seus resultados em termos da trajetória dos homicídios para os próximos quatro anos, que coincide com os mandatos dos governadores recentemente eleitos. Os resultados são analisados em termos dos desafios e da agenda das políticas de segurança pública em vista.

Resumo traduzido

The debate on public safety in Brazil has been oriented by two opposite points of view. According to the first one, criminality would be a result of the lack of a good and hard police. The opposing point of view suggests that, criminality would be a byproduct of social conditions. Cerqueira and Lobão (2003b) calculate homicide elasticities as a function of some social indicators and police expenditure. In this paper, we used those elasticities in order to make homicides scenarios for the next four years, until 2006, and discuss the impacts of different policy emphasis.

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