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A singular dinâmica territorial dos homicídios no Brasil nos anos 2000

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2000-2010

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BR

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The singular territorial dynamics of homicides in Brazil in the 2000s

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Resumo

Este capítulo discute e apresenta dados referentes à dinâmica dos homicídios nos anos 2000 – uma década bastante singular, se comparada às anteriores –, tomando-se como base de análise a difusão dos homicídios no território. A taxa média se estabilizou em torno de 27 homicídios para cada 100 mil habitantes, ao mesmo tempo que o desvio-padrão diminuiu acentuadamente. Curiosamente, quando a unidade geográfica de análise passa a ser o município, observa-se o contrário: houve aumento da média de homicídios, do desvio-padrão e da amplitude das taxas de homicídio entre os municípios. Assim, nessa década, ao mesmo tempo que houve um processo de convergência das taxas de homicídio entre os estados brasileiros – no qual as UFs mais violentas conseguiram controlar ou mesmo reduzir a taxa de letalidade, e as menos violentas sofreram aumento nesta taxa –, esteve em curso um processo de aumento na desigualdade de prevalência de homicídios entre os municípios brasileiros. Pergunta-se o que explica esse fenômeno e quais localidades se tornaram mais seguras ou mais violentas. Entender a dinâmica da violência e seu deslocamento nos territórios pode ter implicações profundas para as políticas de segurança pública, uma vez que a sua compreensão pode ajudar a orientar corretamente políticas preventivas. Neste capítulo, menos que tentar explicar o que ocorreu, será feita uma análise descritiva sobre a difusão dos homicídios nos anos 2000, tomando-se como foco o território. Na próxima seção, apontam-se algumas transformações socioeconômicas e demográficas, que servem como pano de fundo para entender a evolução dos homicídios no Brasil na última década, discutida a partir de algumas dimensões. Parte-se de uma análise de prevalência relativa em termos mais agregados geograficamente, para realizar uma investigação no nível dos municípios. Em particular, discute-se a possível migração da letalidade violenta para as cidades menores, para os municípios de fronteira e para aqueles com maiores taxas de desmatamento.

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