Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4956
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCarvalho Júnior, Pedro Humberto Bruno de-
dc.contributor.otherGonçalves, Rafael Lacerda Pereira (Assistência)-
dc.contributor.otherServo, Fábio (Comentários e sugestões)-
dc.contributor.otherRibeiro, José Aparecido (Comentários e sugestões)-
dc.contributor.otherAbi-Rama, Marcelo (Comentários e sugestões)-
dc.contributor.otherMorais, Maria da Piedade (Comentários e sugestões)-
dc.contributor.otherRêgo, Paulo (Comentários e sugestões)-
dc.contributor.otherSilveira, Fernando Gaiger (Comentários e sugestões)-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2015-10-28T17:20:41Z-
dc.date.available2015-10-28T17:20:41Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4956-
dc.description.abstractO trabalho visa analisar a distribuição do patrimônio imobiliário das famílias brasileiras e a sua principal forma de tributação, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Ele destaca que o usufruto do patrimônio imobiliário das famílias é mais concentrado que a própria renda familiar, não obstante o IPTU apresentar comportamento dúbio do ponto de vista distributivo. A carga tributária é maior sobre as famílias mais ricas, já que poucas famílias pobres de fato pagam o imposto. Porém, quando se analisa somente o universo de pagantes, a sua estrutura é altamente regressiva, com os contribuintes mais pobres sofrendo uma tributação maior. As principais causas apontadas pelo texto são a má gestão administrativa, a defasagem e regressividade nas avaliações imobiliárias oficiais em relação aos valores de mercado e a falta de abrangência do cadastro imobiliário fiscal entre os domicílios mais pobres. A possibilidade de aplicação de alíquotas progressivas, permitidas a partir da Emenda Constitucional no 29 de 2000, pouco alterou a distribuição do IPTU nos municípios que a adotaram, pois elas não foram devidamente calibradas de acordo com a distribuição dos valores venais dos imóveis a serem tributados. Também é mostrado que uma ampla política de isenção de IPTU aliada à má qualidade administrativa e avaliatória acabam isentando famílias de renda média e alta do pagamento desse imposto. Uma reforma tributária que pretenda aumentar a progressividade da tributação no Brasil, aumentando os tributos sobre a propriedade e diminuindo o peso dos impostos sobre o consumo tem de estar atenta aos aspectos distributivos do IPTU e não apenas ao mero aumento ou progressão das alíquotas.pt_BR
dc.language.isoen-USpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleDistributive aspects of real estate property and its taxation among Brazilian familiespt_BR
dc.title.alternativeDiscussion Paper 184 : Distributive aspects of real estate property and its taxation among Brazilian familiespt_BR
dc.title.alternativeAspectos distributivos do IPTU e do patrimônio imobiliário das famílias brasileiraspt_BR
dc.typeDiscussion Paperpt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical50 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseReproduction of this text and the data it contains is allowed as long as the source is cited. Reproductions for commercial purposes are prohibited.pt_BR
dc.subject.keywordImposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)pt_BR
dc.subject.keywordPatrimônio imobiliáriopt_BR
dc.subject.keywordPropriedade familiarpt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2551pt_BR
ipea.description.objectiveAnalisar a distribuição do patrimônio imobiliário das famílias brasileiras e a sua principal forma de tributação, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Discussion Paper ; 184pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficas e anexospt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie: Originally published by Ipea in August 2009 as number 1417a of the series Texto para Discussão.pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe paper seeks to analyze the distribution of real estate assets among Brazilian families and IPTU–property tax–their main form of taxation. The text points out that real estate property usufruct is more concentrated than family income itself, despite the fact that IPTU boasts a dubious behavior, from a distributive standpoint. The tax burden is heavier on wealthier families, since only a few low-income families actually pay property tax. However, when only the universe of actual taxpayers is examined, it is observed that the tax structure is highly regressive, with poorer taxpayers more likely to undergo a heavier tax burden. The main causes pointed out in the text are poor administrative management, outdated and regressive official real estate assessment versus property market values and the lack of a comprehensive coverage of tax maps and inventories of poor dwelling units. The possibility of adoption of progressive tax rates, introduced by Constitutional Amendment no 29 of 2000, did little to alter IPTU distribution in the municipalities that embraced it, for they were not duly calibrated in accordance with the distribution of the properties’ market values to be taxed. Additionally, the paper demonstrates that a broad IPTU exemption policy, together with poor administrative and assessorial quality end up exempting middle and higher-income families from paying property tax. A tax reform devised to increase tax progressiveness in Brazil, increasing property tax bills and easing the tax weight on consumption, must be perceptive of the distributive aspects of IPTU, instead of merely focusing on an increase or progression of tax levy rates.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationHabitaçãopt_BR
ipea.classificationSistema Tributáriopt_BR
Appears in Collections:Sistema Tributário: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DiscussionPaper_184.pdf401.8 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.