Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5269
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCarneiro, Flavio Lyrio-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2015-11-13T12:15:46Z-
dc.date.available2015-11-13T12:15:46Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5269-
dc.description.abstractEste artigo tem por objetivo analisar a estrutura de proteção tarifária que o Brasil impõe sobre os bens intermediários, examinando sua evolução recente e comparando-a com a de países em desenvolvimento selecionados, de modo a avaliar se a proteção que o Brasil impõe sobre este tipo de bem é mais restritiva que a dos demais. Tanto os dados agregados quanto as diversas desagregações utilizadas permitem concluir que as tarifas brasileiras sobre produtos intermediários são, em geral, consideravelmente mais elevadas do que as dos outros países examinados. Além disso, para a maioria dos países, é possível distinguir uma tendência claramente decrescente nessas tarifas, enquanto no Brasil, ao final do período, as tarifas sobre intermediários aumentaram tanto nos dados agregados quanto em cada uma das desagregações adotadas (em todas as categorias de intensidade tecnológica, seções e capítulos). Contudo, a análise realizada sugere que, salvo exceções, as tarifas brasileiras sobre bens intermediários são, em geral, inferiores à média tarifária de todas as categorias de uso. Este fato indica que a proteção elevada aos bens intermediários decorre diretamente da elevada estrutura de proteção tarifária imposta à pauta de importações como um todo, e não de algum viés na estrutura tarifária em direção a este tipo de bem. Ainda assim, a excessiva proteção imposta pelo Brasil à importação de bens intermediários provavelmente prejudica a competitividade internacional da produção brasileira, na medida em que pode onerar a estrutura de custos das empresas, enquanto concorrentes em outros países conseguem adquirir insumos a um custo mais baixo.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleProteção comercial para bens intermediáriospt_BR
dc.title.alternativeTrade protection for intermediate goodspt_BR
dc.typeBoletim de Economia e Política Internacional - Artigospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 57-88pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordBens intermediáriospt_BR
dc.subject.keywordPolítica comercialpt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3321-
ipea.description.additionalinformationArtigo publicado em: Boletim de Economia e Política Internacional (BEPI): n. 17, maio/ago. 2014pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis study analyses the tariff protection structure that Brazil imposes on intermediate goods, examining its recent development and comparing it with that of selected developing countries, in order to assess whether or not Brazilian protection on this type of products is more restrictive than in other countries. Both the aggregate data and the various breakdowns adopted lead to the conclusion that Brazilian tariffs on intermediate goods are, in general, considerably higher than those of the other countries examined. Furthermore, for most countries, it is possible to distinguish a clear downward trend in these tariffs, while in Brazil, at the end of the period analysed, tariffs on intermediates increased both in aggregate disaggregated data (that is, in all technological intensity categories, sections and chapters). However, the analysis suggests that, with few exceptions, Brazilian tariffs on intermediate goods are generally lower than the aggregate average tariff that includes all use categories. This fact indicates that the high protection imposed on intermediate goods follows directly from high tariff protection structure imposed on imports as a whole, rather than any bias in the tariff structure towards this type of good. Still, the excessive protection imposed by Brazil on imports of intermediate goods likely to affect Brazilian international competitiveness, to the extent that it may adversely affect the cost structure of firms, since competitors in other countries can purchase inputs at a lower cost.pt_BR
ipea.researchfieldsInfraestrutura Econômica, Social e Urbanapt_BR
ipea.classificationComércio Internopt_BR
ipea.classificationSistema Tributáriopt_BR
Appears in Collections:Comércio Interno: Artigos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
BEPI_n17_Proteção.pdf147.35 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.