Publicação: China in Latin America : environment and development dimensions
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América Latina
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BR
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Grau Acadêmico
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Titulo alternativo
A China na América Latina : dimensões ambiental e de desenvolvimento, China en Latinoamérica : dimensiones del ambiente y del desarrollo
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Resumo
A ascensão da China como um importante mercado parceiro para a América Latina e o Caribe (ALC) traz à tona a importância de salvaguardas ambientais e sociais na região. A China é hoje o destino mais importante das exportações da América do Sul, e o segundo da América Latina em geral. Contudo, a demanda chinesa está fortemente concentrada em poucos produtos primários: desde 2009, mais de dois terços das exportações ALC-China corresponderam a cinco categorias: ferro, sementes oleaginosas, cobre (refinado e não refinado) e petróleo bruto. Esta concentração em commodities significa que a pauta de exportações da ALC para a China é muito mais ambientalmente intensiva e propensa a conflitos sociais do que outras exportações da região. Em média, as exportações latinas para a China geram 15% a mais de emissões líquidas de gases de efeito estufa, cerca do dobro de água, e empregam menos pessoas comparativamente a outras exportações da região (em milhão de dólares em receitas de exportação). Neste contexto, é extremamente importante que governos da ALC e grupos da sociedade civil reforcem e façam cumprir salvaguardas ambientais e sociais. Felizmente, a ALC tem poder de mercado significativo nas commodities que exporta para a China. Assim, a região tem espaço para reforçar proteções ambientais e sociais no setor de mineração, ou contra o desmatamento, no caso da produção de soja, sem risco de minar a demanda China por estes itens.
Resumo traduzido
China’s rise as an important market partner for Latin America and the Caribbean (LAC) brings to the forefront the importance of environmental and social safeguards in the region. China is now the most important export destination for South America, and the second destination of Latin America overall. But China’s demand is heavily concentrated in just a few primary commodities: over two-thirds of LAC-China exports since 2009 were in just five categories: iron, oilseeds, copper (refined and unrefined), and crude petroleum. This concentration in commodities means that the LAC exports to China are much more environmentally intensive and prone to social conflicts than other LAC exports. On average, LAC exports to China generate about 15% more net greenhouse gas emissions, use about twice as much water, and support fewer jobs than other LAC exports, per million dollars of export revenue. In this context, it is extremely important for LAC governments and civil society groups to enforce and bolster their environmental and social safeguards. Fortunately, LAC has significant market power in the raw commodities it exports to China. So the region has room to prioritize the environmental and social protections around mining, or deforestation enforcement around soy production, without risk of losing China altogether in these items.
