Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7248
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Fernando José da Silva Paiva-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2016-10-21T19:49:31Z-
dc.date.available2016-10-21T19:49:31Z-
dc.date.issued2016-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7248-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é rediscutir a questão da vulnerabilidade externa da economia brasileira, à luz da teoria e em vista das novas condições da economia mundial e das transformações ocorridas na economia brasileira neste século, seja no período de crescimento acelerado (até 2010), seja na fase de desaceleração e crise que se seguiu. A partir de uma digressão sobre o comportamento histórico do saldo em transações correntes e de uma breve revisão da literatura teórica e empírica sobre o tema, o trabalho faz uma avaliação do grau de vulnerabilidade externa do país por meio de um conjunto de variáveis usualmente utilizadas na literatura como indicadores de vulnerabilidade externa. Ressaltam-se duas conclusões principais. A primeira é que o país encontra-se, hoje, em uma situação razoavelmente confortável com relação à vulnerabilidade externa, especialmente em virtude da acumulação de um grande volume de reservas internacionais e de um perfil mais favorável do financiamento externo. Isso o tornou menos vulnerável a crises cambiais ou a problemas de financiamento externo no curto prazo. A segunda conclusão é que não houve avanços no sentido de superar problemas estruturais de forma a mitigar a vulnerabilidade externa de maneira mais perene, o que significaria ter condições de controlar os ciclos de expansão e retração do saldo em transações correntes, tornando sua trajetória mais equilibrada e compatível com a sustentação de uma taxa de crescimento razoável do PIB no longo prazo.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleReavaliando a vulnerabilidade externa da economia brasileirapt_BR
dc.title.alternativeNota Técnica n. 19 (Dimac) : Reavaliando a vulnerabilidade externa da economia brasileirapt_BR
dc.typeNota Técnicapt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical34 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Comércio::Comércio Internacional::Exportação::Exportaçõespt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Sistema Monetário Internacional::Pagamentos Internacionais::Balanço de Pagamentospt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.ipea.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários os termos de uso da obra e quem é o detentor dos direitos autorais, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Proibido o uso comercial ou com finalidades lucrativas em qualquer hipótese. Proibida a criação de obras derivadas. Proibida a tradução, inclusão de legendas ou voz humana. Para imagens estáticas e em movimento (vídeos e audiovisuais), ATENÇÃO: os direitos de imagem foram cedidos apenas para a obra original, formato de distribuição e repositório. Esta licença está baseada em estudos sobre a Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) e Tratados Internacionais sobre Propriedade Intelectual.pt_BR
dc.subject.keywordVulnerabilidade externapt_BR
dc.subject.keywordTransações correntespt_BR
dc.subject.keywordBalanço de pagamentospt_BR
dc.subject.keywordExportaçõespt_BR
dc.subject.keywordPassivo externopt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7244-
ipea.description.additionalinformationMudança de título: a partir de 2006 todas as “Notas Técnicas” passaram a ser intituladas “Nota Técnica”pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Padrão Ipeapt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis paper aims to reapproach the external vulnerability of the Brazilian economy, based on the the theory and considering the new conditions of the world economy and the transformations that carachterized the Brazilian economy in this century, in the period of rapid growth (until 2010) as well as in the period of deceleration and crisis that followed. Departing from a digression about the historical behavior of the current account balance and from a brief revision of the theoretical and empirical literature concerning the theme, the paper evaluates de degree of external vulnerability of the country through the analisys of a group of variables usually referred in the literature as external vulnerability indicators. Two main conclusions are highlighted. First, the country faces, today, a reasonably comfortable situation in terms of external vulnerability, especially due to the accumulation of a huge volume of international reserves and to a more favorable profile of the external financing flows. This made the country less vulnerable to currency crises or to short term problems of external financing. The second conclusion is that there were no advances in overcoming the structural problems with the aim of mitigating the external vulnerability in a more perennial manner, which would mean developing conditions to control the cycles of expansion and contraction of the current account balance, providing a more balanced trajectory and one that were compatible with a reasonable and sustained rate of economic growth in the long term.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
Appears in Collections:Economia. Desenvolvimento Econômico: Relatórios de Atividades / Técnicos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
NT_n19_Dimac.pdf1.27 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.