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Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil : 2011/2012 : volume 3 : memória

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Brasil - Região Norte
Brasil - Região Nordeste
Brasil - Região Centro-Oeste
Brasil - Região Sudeste
Brasil - Região Sul

Cobertura temporal

2011-2012

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BR

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Grau Acadêmico

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

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Panorama of communication and telecommunications in Brazil : 2011/2012 : memory

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Resumo

Procurando reconstruir a história do campo comunicacional brasileiro a partir da ideia da repartição do olhar histórico em cinco lugares aonde os sujeitos sociais, atores centrais dessa história fundamental a partir da segunda metade do século XX, se movem, este volume reúne textos que procuram responder a uma pergunta central: quais são os processos de constituição do campo científico da comunicação no Brasil? Para isso, foi construído a partir de duas lógicas conceituais: na primeira parte, precedida do texto de José Marques de Melo, os autores procuram construir uma história do campo científico da comunicação a partir de seu desenvolvimento num espaço social determinado: o Brasil. Daí essa primeira história ser enfeixada sob a égide do nome história nacional e subdivida em cinco eixos conceituais: a história intelectual, a história institucional, a autoral, a disciplinar e a contextual. Por história intelectual se compreendeu a recuperação da trajetória dos principais intelectuais brasileiros que construíram a partir da década de 1960/70 o campo da comunicação. procurando mostrar as tendências dominantes e a filiação desses autores a diversas correntes teóricas. Por história institucional englobamos a reflexão que procurou mapear as principais instituições que, a partir da década de 1960/70, aglutinaram as pesquisas em comunicação, com ênfase nas pós-graduações e nas sociedades científicas pioneiras, como a Intercom, que foram fundamentais na institucionalização do campo. Já na história autoral procurou-se identificar os principais autores brasileiros da comunicação, enfatizando as teorias que eles desenvolveram. A história disciplinar, por outro lado, procura dar conta da análise do desenvolvimento das disciplinas da comunicação nas universidades brasileiras, mostrando algumas das principais tendências e também os modismos teóricos tão marcantes em termos dos estudos de comunicação, quando muitas vezes sobressaem alguns modelos, teorias e temas ao sabor de ondas momentâneas e sem consistência. E, finalmente, fechando a primeira parte, a história contextual procura mapear o contexto histórico a partir dos anos 1970/80, relacionando o desenvolvimento do campo teórico da comunicação ao contexto histórico mais amplo. Fazendo uma radiografia precisa do desenvolvimento teórico da comunicação dos anos 1970 aos anos 2010, os autores, nesse capítulo, sintetizam a importância dos estudos de comunicação na duração, mostrando, ao mesmo tempo, o complexo processo de constituição da área como campo científico. A segunda história que este volume contém, e que constitui a segunda parte, procura descrever alguns cenários singulares, usando a lógica espacial como produtor das análises. Assim, considerou-se que, mesmo em relação ao campo científico da comunicação, há especificidades nos processos que se desenvolvem nas cinco regiões do país. Propositalmente, os autores, no caso dessa segunda parte, fizeram seus textos a partir de óticas particulares, cada um tomando como pressuposto um ponto de partida e um ponto de chegada, razão pela qual as regiões são apresentadas a partir de uma multiplicidade de olhares.

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