Publicação: Dívida pública afeta variáveis reais?: um teste alternativo da equivalência ricardiana por meio de testes de superexogeneidade em séries simuladas
Carregando...
Arquivos
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1505: Dívida pública afeta variáveis reais?: um teste alternativo da equivalência ricardiana por meio de testes de superexogeneidade em séries simuladas, Public debt affects real variables? An alternative test of Ricardian equivalence through tests on simulated series Superexogeneity
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este texto propõe uma metodologia alternativa, baseada em testes de exogeneidade, para verificar a ocorrência da equivalência ricardiana. A vantagem deste novo procedimento reside no forte apelo intuitivo e na sofisticação do instrumental estatístico, superior às técnicas anteriormente adotadas. Além disso, este estudo possui duas outras contribuições: i) sugere uma explicação para a falha dos testes de equivalência ricardiana baseados na função consumo, como os propostos por Kormendi (1983); e ii) salienta a inadequação dos testes de equivalência ricardiana baseados no valor do parâmetro de correlação.
Resumo traduzido
This study suggests an alternative approach, nested in exogeneity tests, to verify
Ricardian Equivalence. The intuitive appeal and the sophisticated statistical method are
the advantage of this new procedure. Furthermore, two others contributions are made: a) an explanation to the failure of Ricardian Equivalence tests over the consumption function, as suggested by Kormendi (1983); and b) it is argued against the use of the value of the correlation parameter to infer about Ricardian Equivalence.
