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Exame comparativo das estratégias nacionais de inteligência artificial de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Coreia do Sul : consistência do diagnóstico dos problemas-chave identificados

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Texto para Discussão (TD) 2805 : Exame comparativo das estratégias nacionais de inteligência artificial de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Coreia do Sul : consistência do diagnóstico dos problemas-chave identificados

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Resumo

Diante da importância atribuída à inteligência artificial (IA) e devido ao seu caráter transversal e pervasivo, muitos governos têm elaborado estratégias nacionais de IA, em um movimento de competição tecnológica. Até o momento, 56 países, além da União Europeia (UE), possuem documentos mais ou menos sistematizados, os quais foram mapeados pelo Observatório de Políticas de IA da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Embora existam estudos que proponham análises destas estratégias sob diferentes perspectivas e metodologias, há ainda espaço para debatê-las a partir de outros pontos de vista, sobretudo com base na consistência do diagnóstico dos problemas-chave identificados em cada um dos documentos. Os países examinados neste Texto para Discussão são Argentina, Brasil, Colômbia, Chile e Coreia do Sul. As estratégias do grupo sul-americano e da Coreia do Sul não estão isentas de lacunas em relação ao diagnóstico dos problemas-chave: na maioria das vezes, as estratégias apresentaram diagnósticos baseados em evidências insuficientes e pouco consistentes, usando com frequência indicadores inadequados e até mesmo insatisfatórios para subsidiá-los. As análises qualitativas apresentadas trazem uma contribuição dupla para os debates sobre estratégias nacionais de IA. Em primeiro lugar, elas dão luz ao Estado como ator central em um campo dominado por arranjos de governança privada, revelando a possibilidade das interações híbridas em formação. Em segundo lugar, elas capturam a variedade de abordagens adotadas pelos governos para responder aos desafios da IA, embora as estratégias de Argentina, Brasil, Chile e Colômbia estejam atreladas ao movimento global puxado por outros países.

Resumo traduzido

Given the importance attributed to artificial intelligence (AI) and due to its transversal and pervasive nature, many governments worldwide have developed national AI strategies, in a movement of technological competition. So far, 56 countries, plus the European Union (EU), have more or less systematized documents that have been mapped by the OECD’s AI Policy Observatory. Although there are studies that propose analyzes of these strategies from different perspectives and methodologies, there is still room in the literature to debate them from other points of view, especially based on the diagnosis of the key challenges identified in each of the documents. The countries examined in this Discussion Paper were Argentina, Brazil, Colombia, Chile, and South Korea. The strategies of the South American and South Korean group are not free of gaps in relation to the diagnosis of key problems: the strategies presented evidence-based diagnoses that were mostly insufficient and inconsistent, often using inadequate and even unsatisfactory proxies to subsidize them. The qualitative analyzes presented make a dual contribution to debates on national AI strategies. First, they give light to the State as a central actor in a field dominated by private governance arrangements, revealing the possibility of hybrid interactions. Second, they capture the variety of approaches taken by governments to respond to AI challenges, although the strategies of Argentina, Brazil, Chile and Colombia are in the wake of the global movement pulled by other countries.

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