Publicação:
Sistema de transferências para os municípios brasileiros : avaliação dos impactos redistributivos

dc.contributor.authorOrair, Rodrigo Octávio
dc.contributor.authorLima, Lucikelly dos Santos
dc.contributor.authorTeixeira, Thais Helena Fernandes
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2015-05-04T20:38:27Z
dc.date.available2015-05-04T20:38:27Z
dc.date.issued2013
dc.date.portal2013
dc.description.abstractEste capítulo traça um macrodiagnóstico do sistema de transferências, com ênfase em seus impactos na distribuição de recursos dos municípios brasileiros. Contribui para o desenvolvimento da pesquisa nessa temática com uma avaliação integrada dos diferentes fluxos desse sistema. As questões relacionadas ao pacto federativo e, mais notadamente, aos aspectos distributivos do sistema de transferências são bastante sensíveis. São aplicadas metodologias de estudos sobre a distribuição pessoal da renda para avaliar a progressividade das transferências e os impactos redistributivos do sistema fiscal pelo esquema de estágios da formação da receita disponível dos municípios brasileiros. Trata-se, assim, de uma extensão do estudo de Alencar e Gobetti (2008). O esquema de estágios para formação da receita disponível dos governos municipais foi proposto por Prado (2001), que apresenta um modelo de classificação das transferências aplicado ao sistema de partilha brasileiro e possui analogia direta com o esquema de formação da renda das famílias adotado em Silveira (2012). A seção 2 apresenta este modelo e descreve brevemente os fluxos que compõem as receitas disponíveis dos municípios brasileiros. As seções 3 e 4 partem do modelo de classificação para analisar as tendências mais gerais da evolução e da distribuição das receitas disponíveis. O foco da seção 3 será sobre a distribuição entre as esferas de governo e o da seção 4 recairá sobre a distribuição entre os municípios. Este estudo parte da premissa básica de que, em uma Federação moderna, embora haja certo grau de autonomia das sociedades locais, é essencial que a ação pública esteja orientada para assegurar um tratamento minimamente equitativo na provisão de serviços básicos aos cidadãos das distintas regiões. Este padrão mínimo de equidade é fundamental para que haja coesão social e se preserve a unidade em uma nação dividida em sociedades locais.pt_BR
dc.description.otherp. 235-258 : il.pt_BR
dc.description.otherCapítulo publicado em: Brasil em desenvolvimento 2013 : Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2013. (Volume 1)pt_BR
dc.description.otherPossui referências bibliográficaspt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3916
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2326pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordSistema de transferênciaspt_BR
dc.subject.keywordGovernos municipaispt_BR
dc.subject.keywordDistribuição federativapt_BR
dc.subject.keywordDescentralizaçãopt_BR
dc.subject.keywordFederalismo fiscalpt_BR
dc.titleSistema de transferências para os municípios brasileiros : avaliação dos impactos redistributivospt_BR
dc.title.alternativeSystem of transfers to municipalities : review of redistributive impactspt_BR
dc.typeBook partpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR

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