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Valor de opção das concessões nas florestas nacionais da Amazônia

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Cobertura espacial

Amazônia brasileira

Cobertura temporal

1977-1995

País

BR

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

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Texto para Discussão (TD) 737: Valor de opção das concessões nas florestas nacionais da Amazônia, Option value of the concessions in the Amazon national forests

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Resumo

Este trabalho, baseado na Teoria das Opções Reais (TOR), propõe uma metodologia de valoração das concessões de áreas para exploração de madeira nas florestas nacionais (Flonas) da Amazônia brasileira. O valor das concessões é determinado por modelos de maximização intertemporal que supõem estratégias empresariais ótimas diante das incertezas dos preços futuros da madeira e dos estoques de madeira comercial das concessões, bem como das restrições de manejo florestal impostas pela política de concessão. Isso permite determinar o valor das concessões de forma mais realista e rigorosa do que o método do Valor Presente Líquido (VPL), tradicionalmente utilizado nesse tipo de avaliação. A comparação dos resultados obtidos pelos métodos do VPL e da TOR mostra que, em geral, o valor das concessões calculado pela TOR é significativamente maior. No caso em referência, por exemplo, essa estimativa foi 140% maior. Dado que áreas de concessão florestal são recursos públicos, diferenças de valor de ativos dessa ordem de magnitude não devem ser negligenciadas. O trabalho propõe também metodologias para se estimar as distribuições de probabilidade do estoque de madeira comercial nas áreas de concessão e dos preços futuros. Para o estoque de madeira, estimou-se um modelo espacial que o especifica em função de características geográficas da área (como solo, vegetação, clima, distância do mar, altitude etc.) e de sua vizinhança. Os parâmetros foram estimados com base nos dados do inventário florestal (Radam/IBGE) e de outras informações geoecológicas disponíveis em nível municipal. Para a distribuição dos preços futuros da madeira, foram estimados modelos GARCH e ARCH com base em dados mensais de preços das exportações brasileiras de mogno, no período 1977/95, obtidos da Secex, e das principais madeiras exportadas pela Malásia, obtidos do IFS.

Resumo traduzido

The Brazilian government is now planning to implement natural forest concessions for timber extraction. In addition to the legal requirements imposed on the management of concessions (minimum reserves, maximum extraction rates etc.), the value of concessions depends crucially on the uncertainties of the estimates of the volume of commercial logs within the area of concession as well as of the future prices of timber. This paper proposes a method to evaluate forest concession based upon the real option theory (ROT). By combining the hypothesis of uncertainties in the estimates of the volume of logs in concessions as well as of the future prices of logs with intertemporal maximization of profits, the method provides a more realistic estimate of the market value of concessions than the Net Present Value which does not take these uncertainties in account. Comparison between estimates of NPV and ROT show that the latter are systematically higher. For the reference case, for example, the values of ROT are 140% higher. Since forest concession are public resources, differences of that magnitude can not be neglected. The paper also proposes methods to estimate the probability distribution of logging volumes of concession areas as well as of future prices of logs. The volume distribution is specified in a spatial model as function of geographic characteristics of the area as well of the neighboring areas. Forest inventory data (from Radam/IBGE) as well as other geo-ecological information at município (Brazilian county) level are used to estimate the parameter of the model. For timber prices, monthly prices of mahogany, from 1977 to 1997 (Secex and IFS) are used to estimate GARCH and ARCH models.

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