Publicação: Estimativas do grau de abertura da conta de capitais no Brasil - 1988 a 1998
Carregando...
Arquivos
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
1988-1998
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 715: Estimativas do grau de abertura da conta de capitais no Brasil - 1988 a 1998, Estimates of the degree of openness of the capital account in Brazil - 1988-1998
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este trabalho faz uma resenha dos testes de integração financeira de uma economia. O grau de integração financeira da economia brasileira é estimado por um modelo de determinação da taxa de juros desenvolvido por Edwards e Khan, em uma extensão proposta por Haque e Montiel. Ao estimar-se a variação temporal do parâmetro pela técnica do Filtro de Kalman, encontra-se um valor alto e crescente da abertura financeira após 1992. Isso indica que há pequena autonomia da política monetária doméstica sobre a taxa de juros doméstica e que seu comportamento é explicado, principalmente, pela taxa de juros coberta dos EUA. O valor crescente do coeficiente a partir de 1992 mostra que a imposição de restrições sobre a entrada de capitais de curto prazo, a partir de 1993, foram ineficazes em garantir ao Banco Central maior controle sobre a taxa de juros.
Resumo traduzido
This paper surveys the tests of an economy financial integration. The degree of financial integration of the Brazilian economy is estimated trough a model of interest rate determination developed by Edwards and Khan, in an extension suggested by Haque and Montiel. Using time-varying parameter estimation based on the Kalman filter technique, it shows a high and increasing degree of financial openness after 1992. This indicates a small autonomy of domestic monetary policy over domestic interest rate and that its behavior is mainly explained by the covered US interest rate. The increasing value of the coefficient after 1992 shows that the imposition of restrictions over short run inflows after 1993 were inefficient in giving the Central Bank a bigger control over interest rate.
