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Padrões espacial e setorial da evolução da informalidade no período 1991-2005

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1991-2005

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Resumo

O objetivo deste artigo é examinar a evolução da informalidade no mercado de trabalho brasileiro no período pós-abertura comercial, destacando suas dimensões espacial e setorial. A utilização das informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) permite identificar uma clara dicotomia entre o ocorrido nas regiões metropolitanas (RMs) – em particular as cobertas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), nas quais a informalidade cresceu muito – e no restante do país, onde a informalidade diminuiu. A combinação desses dois padrões resultou em uma leve redução do grau de informalidade em plano nacional nos anos extremos, com poucas oscilações ao longo do período. Outro resultado interessante é que o propalado papel da mudança de estrutura ocupacional, ditado pelo processo de terceirização de várias atividades da indústria, não foi o único fator importante para explicar o aumento da informalidade metropolitana. Na verdade, o expressivo aumento da informalidade dentro do próprio segmento industrial aponta para a disseminação de uma “cultura da informalidade” no meio metropolitano, que seria o principal responsável para a explicação daquele aumento. Por fim, a indústria também é ilustrativa das diferenças na evolução da informalidade, haja vista que, enquanto a incidência de vínculos informais cresceu de forma expressiva nas grandes metrópoles, segundo tanto a PME quanto a Pnad, nas áreas não-metropolitanas observa-se que houve até uma redução apreciável.

Resumo traduzido

The aim of this paper is to investigate the evolution of informality in the Brazilian labor market after the economic opening process, emphasizing spatial and sector patterns. The data from Pnad allows one to identify a clear dichotomy between metropolitan regions, where informality increased substantially, and the non-metropolitan areas, where it went down. In the aggregate, the level at the final of the period is slightly lower than in the beginning, with low variations along the period. Another interesting finding is that the sector reallocation, with the migration of a series of activities from the industrial to the service sector, opposed to what is usually believed, did not play a crucial role in explaining the rise in metropolitan degree of informality. In fact, the remarkable increase of informality within the industrial sector points to a dissemination of an “informality culture” in the metropolitan areas, which would be the main factor to understand such upswing. Symptomatically, the industrial sector did not display the same behavior in the non-metropolitan areas, where there was even a decrease in the incidence of informal practices, which illustrates well the spatial differences in the evolution patterns.

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