Publicação:
Análise do mercado de trabalho : Mercado de Trabalho n.23 – maio 2004

dc.contributor.authorInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada
dc.contributor.authorMinistério do Trabalho e Emprego
dc.contributor.editorIpea
dc.contributor.scholarInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada
dc.contributor.scholarMinistério do Trabalho e Emprego
dc.date.accessioned2025-09-12T17:38:29Z
dc.date.available2025-09-12T17:38:29Z
dc.date.issued2004-05
dc.date.portal2004-05
dc.description.abstractOs êxitos alcançados nas contas externas, bem como nas políticas fiscal e monetária, têm tido um contraponto no desempenho do mercado de trabalho, em razão da evolução negativa que os indicadores de desemprego e de rendimentos tiveram ao longo da maior parte de 2003. Mesmo considerando que as previsões relativas à evolução da economia estejam apontando para um crescimento próximo a 3,5%, existe o temor de que esse maior volume da produção não seja acompanhado de uma geração correspondente de empregos, o que tenderia a manter os indicadores de desemprego em ascensão. A elevação da taxa de desemprego ocorrida no primeiro trimestre deste ano contribuiu, em particular, para que o mercado de trabalho voltasse a ocupar um lugar de destaque no debate sobre a condução das políticas públicas. Para analisar a situação do desemprego é preciso, contudo, ter clareza de que ela depende de duas ordens de fatores: por um lado, das oportunidades de ocupação que se abrem para as pessoas que demandam o mercado de trabalho e, por outro, da quantidade de pessoas que estão economicamente ativas, trabalhando ou procurando uma ocupação. Em outras palavras, para se fazer uma avaliação mais consistente da realidade do desemprego é preciso separar os dois processos e analisar a evolução da ocupação para, em seguida, discutir como está se comportando a oferta de pessoas no mercado de trabalho. Nesse sentido, considerando-se o processo de criação de oportunidades de trabalho, o temor anteriormente mencionado vem da ideia, bastante disseminada, de que a modernização tecnológica e organizacional das empresas não permitiria uma alta sensibilidade do emprego às variações da produção e que a economia teria uma baixa elasticidade emprego/ produto. Assim, somente taxas de variação do PIB muito superiores à esperada seriam capazes de impactar de forma significativa a geração de empregos.
dc.description.firstpage19
dc.description.issue23
dc.description.lastpage25
dc.description.publicationtitleMercado de Trabalho : conjuntura e análise
dc.description.volume9
dc.identifier.citationANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 09, n. 23, p. 19-25, maio 2004. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18870
dc.identifier.urihttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18870
dc.language.isopor
dc.location.cityBrasília
dc.location.countryBR
dc.publisherIpea
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4896
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.rights.typeLicença Comum
dc.subject.keywordMercado de trabalho
dc.subject.keywordPolítica fiscal
dc.subject.keywordPolítica monetária
dc.subject.keywordIndicadores
dc.subject.keywordDesemprego
dc.subject.vcipeaTrabalho
dc.titleAnálise do mercado de trabalho : Mercado de Trabalho n.23 – maio 2004
dc.title.scholarAnálise do mercado de trabalho
dc.typeJournal Article
dspace.entity.typePublication
relation.isJournalIssueOfPublication234faca9-1be2-4dc5-b7e0-f4516476524b
relation.isJournalIssueOfPublication.latestForDiscovery234faca9-1be2-4dc5-b7e0-f4516476524b

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