Publicação: A universal child grant in Brazil: what must we do, and what can we expect from it?
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Titulo alternativo
منح شاملة للأطفال في البرازيل: ماذا يجب أن نفعل وماذا يمكن أن نتوقع من ذلك؟, Um subsídio infantil universal para o Brasil: o que precisamos fazer e o que esperar?
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Resumo
"The idea of a universal child grant has considerable support. Since as far back as the 1942 Beveridge Report, a cash transfer to all children has been considered part of a global strategy for overcoming poverty and reducing inequality. They are widespread among wealthy nations, and 17 of the 28 countries in the European Union (60 per cent) have universal child grants (SSA-ISSA 2016). Notable exceptions are the Mediterranean countries such as Greece, Italy, Portugal and Spain, which retain the logic of social security for children of formal workers and social assistance (usually less generous) for the children of poor people". (...)
"A ideia de um subsídio infantil universal tem bastante projeção no cenário mundial. Desde o Relatório Beveridge de 1942, concebe-se uma transferência de renda para todas as crianças como parte de uma estratégia global para superação da pobreza e redução da desigualdade. Tais transferências de renda são comuns entre países ricos, e 17 dos 28 países da União Europeia (60 por cento) têm subsídios infantis universais (SSA-ISSA, 2016). Exceções notáveis são os países mediterrâneos, tais como Grécia, Itália, Portugal e Espanha, que retêm a lógica de seguridade social para crianças dos trabalhadores formais, e assistência social (geralmente menos generosa) para as crianças da população pobre". (...)
"A ideia de um subsídio infantil universal tem bastante projeção no cenário mundial. Desde o Relatório Beveridge de 1942, concebe-se uma transferência de renda para todas as crianças como parte de uma estratégia global para superação da pobreza e redução da desigualdade. Tais transferências de renda são comuns entre países ricos, e 17 dos 28 países da União Europeia (60 por cento) têm subsídios infantis universais (SSA-ISSA, 2016). Exceções notáveis são os países mediterrâneos, tais como Grécia, Itália, Portugal e Espanha, que retêm a lógica de seguridade social para crianças dos trabalhadores formais, e assistência social (geralmente menos generosa) para as crianças da população pobre". (...)
