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Caracterização e quadros de análise comparativa da governança metropolitana no Brasil : análise comparativa das funções públicas de interesse comum (Componente 2) : região metropolitana do Vale do Rio Cuiabá

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Resumo

A presença de metais preciosos, como o ouro, e a posição geográfica privilegiada de sua capital no território nacional, que faz conservar sua influência política, são fatores históricos do crescimento populacional de Mato Grosso e do seu desenvolvimento urbano. Conforme Borges (2001), ainda que suscetível ao desempenho de atividades produtivas (extrativas, pecuária, indústria canavieira), Cuiabá teve a sua emancipação político-administrativa reconhecida como centro do poder provincial no primeiro quartel do século XIX.1 Nesse período, a estrutura agrária e o modo de exploração da riqueza da terra não sofreram transformações significativas, permanecendo inalterados o acervo fundiário e as relações sociais de produção pré-capitalistas. A navegabilidade pelos rios brasileiros favoreceu a integração de Cuiabá aos grandes centros, e essa conexão territorial trouxe impulsos econômicos e sociais (Povoas, 1983). Até os anos 1910 e 1920, foi intenso o trânsito fluvial na Bacia do Prata,2 com o rio Paraguai, constituindo-se na principal via de acesso aos mercados nacional (Rio de Janeiro) e internacional (Europa e países cisplatinos). As regiões portuárias, Corumbá, Cáceres e Cuiabá, com destaque para a primeira, que era porto alfandegário, escoavam a produção interna (couro, borracha, erva-mate, poaia) e alavancavam os intercâmbios comerciais. Com a mudança de fixos, das bases técnicas e operacionais dos fluxos, especificamente a substituição da matriz de transporte, do fluvial para o ferroviário e, mais tarde, para o rodoviário, novos arranjos espaciais foram formados.

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