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Conjuntura macroeconômica – setembro 1996 : Mercado de Trabalho n.02 – out. 1996

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Resumo

O cenário mais geral nesse terceiro trimestre vem confirmando as expectativas de uma recuperação mais forte da atividade econômica. Simultaneamente, a inflação voltou a desacelerar-se, com alguns índices apontando até mesmo para uma pequena deflação em setembro. A recuperação dos níveis de produção tende a ser reforçada pela continuidade da estratégia de flexibilização da política monetária e liberação gradual do crédito. Nesse sentido, não apenas as taxas de juros recuaram de patamar, mas também uma série de normatizações foi implementada, beneficiando os consórcios, as empresas de arrendamento mercantil e factoring. No que se refere ao-setor externo, a balança comercial voltou a apresentar déficits a partir de junho, embora o primeiro semestre tenha registrado uma redução no déficit em transações correntes. Este movimento foi acompanhado por melhora no perfil da conta de capital, com os investimentos diretos e os empréstimos de longo prazo tomando o lugar antes reservado aos investimentos em portfólio e empréstimos de curto prazo. Os elementos críticos continuam situados no setor governamental. Com efeito, o déficit operacional até julho, de 3, 7%, aponta para uma grave restrição ao ajustamento de longo prazo, comprometendo as taxas de crescimento futuras.

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JEL

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CONJUNTURA MACROECONÔMICA – SETEMBRO 1996. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 01, n. 02, p. 15-17, out. 1996. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19031

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