Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3156
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorHirst, Monica-
dc.contributor.otherHerbst, Natalia (Assistência bibliográfica)-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2014-09-30T14:20:33Z-
dc.date.available2014-09-30T14:20:33Z-
dc.date.issued2014-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3156-
dc.description.abstractTornou-se cada vez mais consensual na literatura de relações internacionais a constatação de que o sistema internacional se move em direção a um reordenamento, no qual a presença das potências emergentes constitui uma das forças de propulsão. Os avanços serão lentos, parciais e, certamente, insatisfatórios quanto à edificação de um sistema justo e equilibrado. Nesse contexto, o Brasil busca inserir-se pró-ativamente em transição na qual países que já contam com acumulação sólida de recursos de poder se veem pressionados a compartilhar espaços de governança global com potências emergentes. O foco deste texto será o conteúdo político que se busca outorgar a esta transição; qual seja, um enfoque alternativo ao do internacionalismo liberal. Pretende-se indicar de que forma o país ampliou nos anos recentes sua projeção como um poder emergente, ao buscar assegurar presença e capacidade de influência em âmbitos de governança global. Argumenta-se que este empenho corresponde a um dos principais substratos de poder brando da política externa brasileira. Para tanto, serão abordados os posicionamentos brasileiros no tratamento de situações de crise e/ou conflito, o que envolve opções tais como: a negociação diplomática, a criação de comissões especiais, a aplicação de sanções, a criação de missões de paz, a intervenção militar e o uso da força. Atenção especial será concernente a 2011, já que esse ano representou um passo adiante nos esforços da diplomacia brasileira de articulação com colegas emergentes no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), com os quais o país atuou conjuntamente pela primeira vez enquanto membro eletivo. As posições brasileiras se somaram às de seus parceiros do Ibas (Índia e África do Sul), para reforçar posturas que pretendiam conter e se contrapor ao uso da “caixa de ferramentas” do internacionalismo liberal.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO Brasil emergente e os desafios da governança global: a paz liberal em questãopt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1986: O Brasil emergente e os desafios da governança global: a paz liberal em questãopt_BR
dc.title.alternativeThe emerging Brazil and the challenges of global governance: the liberal peace in questionen
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical39 p.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordPolítica externapt_BR
dc.subject.keywordPotências emergentespt_BR
dc.subject.keywordGovernança globalpt_BR
dc.subject.keywordPaz liberalpt_BR
dc.subject.keywordConselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU)pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1986pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficas e bibliografia complementarpt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractBrazil, together with India and South Africa, now represent a renewed source of international pressure, views, and resources. IBSA has brought together these three developing nations, that are regional powerhouses, therefore simultaneously opening space for affirmative multilateralism, intra-South political coordination. They countries have been dedicating special attention to the rule-making process of global governance agendas and institutions. While broadening and deepening the scope of their responsibilities and commitments to other developing countries, they have been crafting innovative forms of inter-state collaboration. The chance to sit together at the UNSC in 2011 as non-permanent members became a major opportunity for IBSA. During this year, this group was able to share and reinforce the values and perspectives on world politics and security in an effort to strengthen a Southern critical appraisal of the post-cold war liberal peace concepts and prescriptions. Whereas western powers have downplayed the importance of reviewing its methods and procedures UNSC, IBSA countries have transmitted their special concern with the flaws of UN bureaucratic coordination, the needs for improvement in the links between SC, the GA and the executive boards of the UN agencies. Brazil has become especially concerned with the question of legitimacy of the use of force in international intervention as well as the humanitarian impact of military action and the importance of solutions which sought equilibrium between peace, solidarity, sovereignty and sustainable development. “Assistance and cooperation, rather than coercion must be our watchwords”, have been Brazil’s pledge at the UNCS.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR
ipea.classificationRelações Internacionaispt_BR
Appears in Collections:Cooperação Internacional. Relações Internacionais: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_1986.pdf211.6 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_1986_sumario_executivo.pdf28.01 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.