Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur)2024-02-222024-02-222022-12INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Indicadores fiscais dos estados da federação no período 2021-2022. Boletim Regional, Urbano e Ambiental, Brasília, n. 28, p. 131-136, jul./dez. 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/brua28art10https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12910O texto analisa quatro indicadores financeiros dos governos estaduais brasileiros: Endividamento, Serviço da Dívida, Parcela do Resultado Primário Servindo à Dívida e o Índice de Vulnerabilidade Fiscal (IVF). Entre março de 2021 e março de 2022, houve uma redução significativa no endividamento da maioria dos estados, especialmente na região Norte, enquanto as despesas com juros da dívida diminuíram nas regiões Norte e Centro-Oeste, mas aumentaram em quinze estados, destacando-se Tocantins, Paraná e Piauí. A análise do resultado primário indica que a maioria dos estados manteve superávits, com exceção de alguns, como Amapá, Amazonas, Goiás e Espírito Santo, que se tornaram deficitários. O IVF, que combina os três indicadores anteriores, demonstra uma melhoria geral na situação fiscal dos estados, apesar de estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul ainda permanecerem em situação crítica. O Amazonas, por outro lado, mostra uma deterioração fiscal devido a um pior resultado primário.porAcesso AbertoIndicadores fiscais dos estados da federação no período 2021-2022Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Indicadores EconômicosIndicadoresLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.EndividamentoServiço da DívidaResultado PrimárioVulnerabilidade Fiscal