Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc)2015-09-302015-09-302004-02http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4657A posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou enorme expectativa em torno da reforma agrária e, ao mesmo tempo, desencadeou forte articulação dos setores contrários a mudanças do atual modelo agrícola. Entidades ruralistas que nos últimos anos estavam desativadas, como a União Democrática Ruralista (UDR), ou envolvidas em outras frentes, especialmente na continuidade da política agrícola que privilegia o agronegócio, passaram a atuar a fim de dificultar, e mesmo impedir, avanços no processo da reforma agrária tal qual propugnada pelos movimentos de trabalhadores rurais: ampla, massiva e imediatamente. Também o Poder Judiciário tem sido alvo de críticas dos movimentos sociais rurais, seja pela demora na finalização dos processos de desapropriação, seja pelo indiciamento e pela expedição de mandados de prisão contra suas lideranças.porAcesso AbertoDesenvolvimento agrárioJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)AgriculturaDesenvolvimento RuralLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada à fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Desenvolvimento agrárioAgriculturaReforma agráriaPolíticas públicas