Bastos, Estêvão Kopschitz XavierCarvalho, Leonardo Mello deLameiras, Maria Andreia ParenteSantos, Francisco Eduardo de Luna e AlmeidaDiretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas - DIMAC2025-09-222025-09-222023-03BASTOS, Estêvão Kopschitz Xavier el al. Visão Geral da Conjuntura. Carta de Conjuntura, Rio de Janeiro, n. 58, jan./mar., 2023. Disponível em:https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19062As perspectivas de crescimento de importantes economias no mundo melhoraram no primeiro trimestre de 2023, em relação ao que se esperava no fim do ano passado. Uma nova fonte de atenção, porém, surgiu com a quebra de bancos regionais nos Estados Unidos, seguida de dificuldades em bancos europeus. No entanto, o problema tem sido contornado e não impediu os bancos centrais de Estados Unidos e Europa de continuar aumentando suas taxas básicas para controlar aumentos de preços, causados por múltiplos e simultâneos choques exógenos de oferta, tais como a Covid-19, a interrupção das cadeias internacionais de insumos e o conflito russo-ucraniano – bem como pressões de demanda. As taxas de inflação no mundo esperadas para 2023 são bem mais altas que há um ano, mas passaram por pequena redução em relação a três meses atrás. Na China, já em dezembro de 2022, o relaxamento da política de covid zero e medidas para recuperar o setor imobiliário levaram à melhora das expectativas para 2023; agora, o encerramento dessa política tem feito a atividade econômica voltar aos patamares anteriores, e as vendas no setor imobiliário pararam de cair.porAcesso AbertoVisão Geral da Conjuntura : Carta de Conjuntura, n. 58, jan./mar., 2023Journal ArticleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Condições Econômicas. Pesquisa Econômica. Sistemas EconômicosLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Visão Geral da Conjuntura