Macedo, Roberto B. M.Garcia, Manuel E.2016-10-112016-10-111980-12http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7190A finalidade deste comentário é demonstrar a improcedência de diversas observações críticas apresentadas por Souza e Baltar em artigo publicado recentemente nesta revista, com referência a um trabalho de nossa autoria. Inicialmente, entendemos necessário esclarecer para o leitor a natureza da controvérsia, voltada para o papel desempenhado pela política brasileira de salário mínimo ao longo das duas últimas décadas. Como se sabe, essa política foi aplicada de tal forma que conduziu a uma queda do valor real do salário mínimo na maioria das regiões do País nos primeiros anos da década de 60, e de forma acentuada no período 1962-66, mantendo-se o valor real do salário mínimo nos níveis baixos então atingidos praticamente até os dias atuais. Constatado esse fato, uma das questões que se colocam é a de saber em que medida isso afetou a taxa de salários da mão-de-obra não qualificada empregada no setor capitalista da economia, a seguir referida simplesmente como taxa de salários. Da análise dessa questão nasce a controvérsia.porAcesso AbertoSalário mínimo e taxa de salários no Brasil : comentárioJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)TrabalhoSalários. Incentivos SalariaisLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Política salarialDefasagem salarialSalário mínimoTaxa de salários