Nonnenberg, Marcelo José Braga2018-04-112018-04-112018-02http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8300O objetivo deste trabalho é analisar a evolução das exportações brasileiras entre 1962 e 2016 com base em setores de atividade e verificar a ocorrência do chamado processo de reprimarização das exportações, bem como até que ponto isso representa uma perda de competitividade das nossas exportações de manufaturados. Para isso, foram analisados dados de exportações brasileiras entre 1962 e 2016 por total e por seis setores de atividade. Utilizou-se o método de constant market share (CMS) para identificar a variação da competitividade entre os períodos. A principal conclusão é que houve um grande aumento de competitividade nos períodos iniciais, com forte presença de subsídios e incentivos governamentais à indústria e ao período de abertura comercial, principalmente nos setores de maior valor agregado. E os dois setores de maior valor agregado, de máquinas e demais, apresentaram perda de competitividade no período final. Portanto, as variações de competitividade parecem estar fortemente correlacionadas às mudanças na estrutura e nas políticas econômicas nacionais, que forneceram os resultados esperados.porAcesso AbertoMudança estrutural e competitividade das exportações brasileiras : uma visão de longo prazoTexto para Discussão (TD) 2377 : Mudança estrutural e competitividade das exportações brasileiras : uma visão de longo prazoWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)ExportaçãoCompetitividadeMercados AgrícolasLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidasReprimarização das exportaçõesCompetitividadeExportações brasileirasConstant market share