Galindo, Ernesto Pereira2016-06-072016-06-072016-06http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6498Diversos estudos adentraram no insólito desafio de propor uma leitura do território nacional suficientemente abrangente e ao mesmo tempo específico para uso institucional (ou ao menos gerida em um espaço oficial e institucionalmente constituído). Dão conta dessa característica projetos, pesquisas e estudos indispensáveis, como a Região de Influência das Cidades, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), único estudo com edições periódicas, remontando às décadas de 1960/1970 e atualizado até 2007/2008; o Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SPI/MP), com a explícita intenção de ser uma “territorialização” para uso em planejamento; e o estudo Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil, coordenado pelo Ipea . Demarcadas essas referências – pois nada se cria, tudo se transforma –, pontua-se que para o planejamento é imprescindível saber a qual ator se volta (Matus, 2007) – neste caso, ao governo federal (seus gestores) –, bem como a qual objeto especificamente se refere esteplanejamento (Galindo, 2009) – aqui referindo-se ao território.porAcesso AbertoPor uma geografia para o planejamento e a ação governamentalJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Estrutura OrganizacionalPlanejamento NacionalLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Planejamento governamentalAção governamentalPolíticas públicas