Natalino, Marco Antônio Carvalho2019-11-072019-11-072018http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9445Com a realização da pesquisa Perfil das Comunidades Terapêuticas Brasileiras (CTs), envolvendo tanto enquete quantitativa com representatividade nacional quanto estudos etnográficos em profundidade, que essa realidade se altera, abrindo-se a possibilidade de entendermos melhor como funcionam essas instituições. A possibilidade aberta, e que será explorada neste capítulo, é compreender se nas CTs brasileiras observam-se características de instituições totais, no sentido dado originalmente por Goffman (2005), identificando similitudes, divergências e variações entre o tipo teórico e o empírico. E, dada essa compreensão, analisar como se comportam na realidade brasileira atual as tendências, relatadas na literatura desse tipo de instituição, à inadaptação civil pós-isolamento e à conformação do destino social de seus egressos.porAcesso AbertoIsolamento, disciplina e destino social em comunidades terapêuticasBook partInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)ToxicomaniaDrogas de Uso IndevidoTerapiaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Comunidades terapêuticasIsolamento socialDisciplinaComportamento toxicômanoBloqueio à individualização