Abreu, Marcelo de PaivaBastos, Renata Kreuzi Pinheiro (Assistente de pesquisa)2015-09-032015-09-032002-12http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4384No primeiro período de endividamento externo contínuo do Brasil, entre 1824 e 1931, foi necessário redefinir, em três momentos, as condições de pagamento do serviço da dívida: em 1898, no auge da crise da primeira década republicana; em 1914, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial; e em 1931, durante a grande depressão. Nesses três momentos foram negociados grandes empréstimos de consolidação (funding loans) com os credores. Este artigo, fundamentado em documentos primários inéditos, trata da história dessas negociações e, também, avalia o desempenho desses três grandes empréstimos externos, comparados a cenários contrafactuais definidos por aplicações contrafactuais “sem risco” em títulos públicos britânicos e norte-americanos com base em diferentes metodologias. Os títulos brasileiros em geral tiveram maiores taxas de retorno e muito maior volatilidade do que as aplicações contrafactuais.porAcesso AbertoOs Funding loans brasileiros — 1898-1931Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Finanças InternacionaisLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br)Endividamento externoEmpréstimos de negociaçãoCondições de pagamento