Squeff, Gabriel CoelhoNogueira, Mauro Oddo2022-12-302022-12-302015-03https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11641Este estudo é uma tentativa de construção de uma base que contribua para o entendimento do processo e reconstrução da desigualdade social. Partindo de 1950, elaborou-se uma representação da estrutura produtiva, da produtividade do trabalho, de renda e de ocupação até o ano de 2009, tendo por referencial teórico o conceito de heterogeneidade estrutural (HE), elemento central do arcabouço teórico da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que, a partir da crise de 2008, retornou ao proscênio do debate econômico (CEPAL, 2010), o estudo tenta apontar possíveis correlações entre tais estruturas e suas respectivas dinâmicas. Esse conceito pressupõe duas ideias: a primeira é que, os países nos quais se pode afirmar que sua estrutura econômica é marcada por uma HE, mostram uma significativa disparidade entre os níveis de produtividade do trabalho dos diversos agentes econômicos; a segunda é a de que tal disparidade se perpetua no tempo, quando não se acentua (Pinto, 2000).porAcesso AbertoA Heterogeneidade estrutural no Brasil de 1950 a 2009Book partComissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal)Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)ProdutividadeOcupaçõesLicença ComumTodos os direitos reservados.ProdutividadeHeterogeneidade estruturalTrabalho