Peci, AlketaSantos, Aline de MenezesAraújo, Bruno César2022-04-282022-04-282022-04http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11144Pesquisas sobre trajetórias profissionais de reguladores destacam sua passagem para o setor privado, principalmente com base em evidências norte-americanas. No entanto, estudos atuais indicam que portas giratórias (revolving doors) dos reguladores em diferentes contextos podem compartilhar mais nuances, refletindo o papel de diferentes instituições políticas. Neste estudo, baseamo-nos na análise de sequência para explorar as trajetórias de 117 conselheiros brasileiros de agências reguladoras independentes (ARIs), investigando: Quais são suas trajetórias profissionais típicas? Qual plano de carreira recebe maiores benefícios salariais em cargos pós-mandato? A análise revela cinco grupos de planos de carreira nos quais a maioria dos reguladores não faz a transição entre os setores público e privado, mas ainda se beneficia de forma direta e indireta de cumprir mandatos em ARIs. Uma mistura diferente de incentivos de mercado, burocráticos, e políticos desempenha um papel nos padrões de trajetórias profissionais que descobrimos no Brasil.porAcesso AbertoQuo Vadis? As trajetórias profissionais de reguladores brasileirosJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Agências ReguladorasQualificação para o EmpregoInfra-Estrutura EconômicaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Agências reguladorasInfraestruturaPorta giratória