Fischer, Maria Clara BuenoPereira, AnnyTiriba, Lia2015-04-222015-04-222013-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3831Este artigo destaca o direito à promoção de formas coletivas de organização para o trabalho, de redes de economia solidária e da livre associação. Entende que em vez de “salvadores da pátria” ou sujeitos de assistência social, os jovens devem ser considerados como sujeitos de direitos, entre os quais o direito ao trabalho associado. Em uma perspectiva distinta da “empregabilidade” e do “empreendedorismo”, ou seja, em um horizonte que busca contrariar a lógica do sistema capital. Afirma que as experiências de trabalho associado incorporam dimensões objetivas e subjetivas, de cunho emancipador, nos processos de construção de liberdade e autonomia. Nesse horizonte, indica a necessidade de políticas públicas de economia solidária que contribuam para o exercício da autogestão do trabalho, do território e de outras instâncias da vida social.porAcesso AbertoJuventude, associativismo e economia solidária : “não é por centavos, é por direitos”Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Juventude e trabalhoAssociativismoEconomia solidáriaPolíticas sociaisAutogestão