Gurgel, Helen C.Hargrave, JorgeFrança, FabioHolmes, Roberta M.Ricarte, Fabio M.Dias, Braulio F. S.Rodrigues, Camila Gonçalves de OliveiraBrito, Maria Cecília Wey de2015-11-182015-11-182009-12http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5490O artigo apresenta uma reflexão sobre o falso dilema entre conservação e desenvolvimento que permeia a discussão sobre a política ambiental e o desenvolvimento do Brasil. Ao propor um olhar mais abrangente sobre os usos possíveis do solo nas unidades de conservação (UCs) brasileiras, explicita-se que a legislação prevê e incentiva diversas atividades econômicas nessas áreas. Essas atividades visam compatibilizar o uso sustentável do solo, a conservação da biodiversidade e a geração de emprego e renda, contribuindo para o desenvolvimento social, econômico e científico, tanto local quanto nacional. Ressalta-se assim que esse novo olhar fortalece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) (Lei no 9.985/2000) e permite observar de forma mais clara o cumprimento do objetivo de potencializar o papel das UCs no desenvolvimento sustentável e na redução da pobreza, estabelecido no Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP) (Decreto nº 5.758/2006).porAcesso AbertoUnidades de conservação e o falso dilema entre conservação e desenvolvimentoJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Desenvolvimento RegionalLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Desenvolvimento regionalUso sustentável do soloBiodiversidadeDesenvolvimento sustentável