Basso, Larissa2025-01-062025-01-062024BASSO, Larissa. Qualidade do ar. In: BAUMANN, Renato. Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: meio ambiente. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 5. p. 95-123. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350752cap2https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16575A atmosfera terrestre é composta majoritariamente por 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de argônio, com pequenas quantidades de outros gases como o dióxido de carbono e vapor de água. Contudo, atividades humanas, especialmente desde a Revolução Industrial, têm liberado substâncias poluentes, como compostos de nitrogênio, enxofre, monóxido de carbono e metais pesados, alterando a composição do ar e afetando os sistemas biogeoquímicos do planeta. A poluição do ar é uma das principais causas de problemas de saúde e degradação ambiental global. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) se preocupa com a qualidade do ar desde os anos 1960, com ações que incluem monitoramento e controle das emissões de poluentes. Em 2021, a OCDE reconheceu o progresso do Brasil no controle da poluição, mas apontou que o país ainda precisa melhorar seus padrões e práticas de monitoramento para se alinhar às melhores práticas internacionais. A qualidade do ar é periodicamente avaliada em relatórios da OCDE, que utilizam indicadores sobre emissões, qualidade do ar e tributação para reduzir a poluição.porAcesso AbertoQualidade do arBook partInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Meio Ambiente. Recursos NaturaisEfeito EstufaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Poluição do arPoluição atmosféricaDesenvolvimento econômico