Instituto de Pesquisa Econômica AplicadaMinistério do Trabalho e EmpregoDiretoria de Estudos e Políticas Sociais - DISOC2025-09-222025-09-221996-03INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Análise do mercado de trabalho. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 01, n. 0, p. 17-35, mar. 1996. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19069https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19069Um fato importante, que passou até aqui praticamente despercebido nas análises do comportamento recente do mercado de trabalho brasileiro, é o de que a pressão demográfica sobre o mercado de trabalho foi relativamente fraca durante a primeira metade da década de 90. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, a taxa de crescimento acumulada da População Economicamente Ativa (PEA) das seis principais regiões metropolitanas do país entre 1991 e 1995 teria sido de apenas 5, 72%. Note-se, porém, que ela diferiu profundamente de uma região metropolitana para outra - de 1,78% registrado no Rio de Janeiro a 12, 14% em Belo Horizonte. A principal explicação deste fenômeno encontra-se na expressiva queda - ocorrida em todas as regiões metropolitanas pesquisadas - da taxa de participação na força de trabalho (ver a Tabela A.1.4 do Anexo Estatístico). O Gráfico l abaixo mostra que esta taxa, no conjunto das regiões metropolitanas, diminuiu quase cinco pontos percentuais entre 1990 e 1993 e que, a partir de então, praticamente se estabilizou no novo patamar de pouco mais de 59%.porAcesso AbertoAnálise do mercado de trabalho : Mercado de Trabalho n.0 – mar. 1996Journal ArticleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)TrabalhoLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Mercado de trabalhoPesquisa Mensal de Emprego (PME)População Economicamente Ativa (PEA)Análise do mercado de trabalho