Ekerman, Raul2016-08-042016-08-041978-04http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6893O objetivo deste trabalho é verificar a hipótese de relação inversa sobre parcela salarial e margem de lucro entre firmas de tamanhos sucessivamente maiores. O referencial analítico tem por base a relação utilizada por Kalecki para observar o comportamento da parcela salarial ao longo do ciclo econômico. A verificação empírica se vala de uma amostra de 385 firmas do setor manufatureiro paulista no ano de 1971. Uma vez que a tendência crescente da parcela salarial ocorre na economia como um todo. Se subdividirmos o produto nacional em, por exemplo, produto do setor agrícola, produto do setor industrial e produto do setor serviços é possível que um ou dois destes setores apresentem tendência decrescente da parcela salarial. No Brasil as estatísticas sobre a parcela salarial na Indústria de Transformação, obtidas dos censos industriais para os anos 40,050,060 e 70 são, respectivamente, 028, 028, 026 e 0,23. Quer dizer, a parcela salarial da Indústria de Transformação mostra tendência declinante nos últimos 30 anos.porAcesso AbertoParcela salarial e tamanho da firmaComunicação 2Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)TrabalhoSalários. Incentivos SalariaisLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e ) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Parcela salarialForça de trabalhoTamanho da firmaMargem de lucroCustos diretos