Goodman, David EdwinOliveira, Daniel A. Ribeiro de2016-07-292016-07-291977-12http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6845Este trabalho trata de um dos dogmas incontestes da política pública e da teoria econômica no Brasil é a segurança com que se ignora o desemprego aberto como questão de política econômica. É de tal poder esse critério convencional que declarações de política e documentos de planejamento econômico raramente fazem uma distinção entre população ativa e força de trabalho empregada. São de fato baixas as taxas de desemprego aberto agregado, em especial quando incluído o setor agrícola. Com taxas de desemprego oscilando em torno de 3% é fácil ignorar o subemprego, considerando-o como "friccional", e concentrar as atenções na situação mais fundamental da pobreza e do emprego de baixa renda.porAcesso AbertoDesemprego urbano no BrasilJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)DesempregoLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e ) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).DesempregoMercado de trabalhoÁreas urbanas