Instituto de Pesquisa Econômica AplicadaMinistério do Trabalho e Emprego2025-09-102025-09-102005-09INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Análise do mercado de trabalho. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 10, n. 28, p. 03-10, set. 2005. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18811https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18811Apesar de o mercado de trabalho ter criado praticamente o mesmo número de empregos no primeiro semestre de 2005 ante o mesmo período de 2004, existem diversos aspectos dos principais indicadores agregados que merecem ser avaliados com maior atenção, como a diminuição da velocidade de geração de novas vagas quando analisados tanto os respectivos segundos trimestres, como, principalmente, os meses de julho desses dois anos. Mesmo considerando esse arrefecimento da contratação líquida, especialmente no mês de julho — início do segundo semestre — ainda se percebe a continuação do crescimento de empregos formais em velocidade acima dos informais, caracterizando, assim, geração de empregos de maior qualidade ante o que ocorreu no mesmo período de 2004. Somado a isso, outro aspecto positivo do mercado de trabalho é a menor taxa de desemprego registrada em todos os meses deste ano, quando comparada aos mesmos meses do ano anterior. Os rendimentos reais, que passaram ao longo de todo primeiro semestre de 2005 registrando perda de fôlego em suas taxas de variação anuais até junho, voltaram a apresentar forte crescimento mensal em julho, quebrando, assim, uma tendência que apontava para um novo período de deterioração desse indicador.porAcesso AbertoAnálise do mercado de trabalho : Mercado de Trabalho n.28 – set. 2005Journal ArticleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)TrabalhoLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Mercado de trabalhoDesempregoAnálise do mercado de trabalho