Inácio Júnior, EdmundoRibeiro, Cássio Garcia2021-08-242021-08-242021-04http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10770A finalidade deste artigo é apresentar e analisar os impactos das normas e recomendações presentes no documento, elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), intitulado Diretrizes para Empresas Multinacionais (OECD, 2011). Dado que as empresas de vários setores têm buscado oportunidades fora do país de origem, pode-se afirmar que o objetivo das diretrizes é nortear a atuação dessas empresas multinacionais (EMNs) nos países hospedeiros. O tema é pertinente, pois uma série de estudos tem evidenciado os impactos positivos que esse movimento traz aos países receptores de investimento direto estrangeiro (IDE). Entretanto, a literatura também aponta para a possibilidade de a atuação das EMNs nos países hospedeiros resultar em efeitos colaterais. Cumpre ressaltar que o governo brasileiro aderiu às diretrizes em 1997 e desde então tem se empenhado para se adequar ao conteúdo dessa normativa da OCDE.porAcesso AbertoMecanismo da OCDE sobre conduta empresarial responsável : evidências do Brasil e de países-membros da OCDE e suas implicaçõesJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Empresas TransnacionaisCooperação InternacionalLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada à fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.DiretrizesEmpresas mutinacionaisPonto de contato nacionalOCDE