Bragança, Gabriel Godofredo Fiuza deRocha, Katia Maria CarlosMoreira, Rafael Henrique Rodrigues2013-09-302013-09-302007-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1846Este artigo toma como premissa a nova regulação orientada a custos da interconexão de redes de telecomunicações no Brasil, estabelecida a partir de 2005, e propõe a metodologia de opções reais para ajustes no cálculo da remuneração de capital da telefonia fixa local (STFC). Ao investir em um terminal de rede fixa e disponibilizar a sua infra-estrutura ao entrante, a operadora de STFC está fornecendo uma opção de acesso de sua rede, que equivale a um custo efetivo incorrido. De forma a remunerar adequadamente a operadora, o prêmio da opção é estimado considerando-se o impacto de mudanças imprevisíveis de paradigmas tecnológicos, que refletem os saltos (jumps) tecnológicos usuais do setor. Cumpre ressaltar que a não consideração da opção de acesso faz com que a incumbente seja remunerada abaixo do seu custo de oportunidade, o que desestimula o investimento em infra-estrutura do setor e prejudica a maximização intertemporal do bem-estar social.porAcesso AbertoIncertezas, opções reais e a nova orientação regulatória das operadoras de telefonia fixa brasileira: o mark-up sobre o custo de capitalTexto para Discussão (TD) 1294: Incertezas, opções reais e a nova orientação regulatória das operadoras de telefonia fixa brasileira: o mark-up sobre o custo de capitalUncertainty, real options and the new regulatory guidance of Brazilian fixed-line operators: the mark-up on the cost of capitalWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Telefonia fixa localInterconexão de redes de telecomunicaçõesRegulação orientada a custosOperadoras de STFC