Silva, Mauro Santos2020-08-182020-08-182020-07http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10190Este texto para discussão apresenta uma análise exploratória sobre as principais medidas de política econômica emergencial adotada pelo governo federal do Brasil no âmbito da estratégia de redução dos impactos da crise econômica, social e de saúde pública decorrente da pandemia da Covid-19. O objetivo é identificar, sistematizar e analisar os principais eixos de ações extraordinárias instituídas no âmbito federal na fase inicial da crise, período correspondente ao quadrimestre março–junho de 2020. A estratégia de política econômica extraordinária está organizada em dois grandes conjunto de medidas, uma de natureza fiscal, orientadas à garantia de renda das famílias, ao suporte a empresas e ao auxílio financeiro aos estados e aos municípios; e a outra referente a políticas de provisão de liquidez e liberação de capital regulatório, orientadas à estabilidade do sistema financeiro e à ampliação da oferta de crédito. O cenário impõe a necessidade de definição de uma estratégia de financiamento do setor público capaz de manter a execução das medidas extraordinárias de política fiscal ao longo do período de crise e garantir a sustentabilidade da dívida pública no longo prazo, em uma economia orientada para a inclusão social e o crescimento econômico.porAcesso AbertoPolítica econômica emergencial orientada para a redução dos impactos da pandemia da Covid-19 no Brasil : medidas fiscais, de provisão de liquidez e de liberação de capitalTexto para Discussão (TD) 2576 : Política econômica emergencial orientada para a redução dos impactos da pandemia da Covid-19 no Brasil : medidas fiscais, de provisão de liquidez e de liberação de capitalWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Política EconômicaPolítica FiscalGastos PúblicosDoenças EndêmicasLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Política econômicaPolítica fiscalGasto públicoGovernança fiscalCovid-19