Bastos, Estêvão Kopschitz XavierBarreto, Beatriz de LunaLeite, Caio Rodrigues GomesPecly, Marcelo Guedes2025-04-032025-04-032025-03https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16984A economia da AE manteve-se estagnada no último trimestre de 2024, apresentando o menor desempenho do ano, após crescer 0,4% no terceiro trimestre. O bloco vem passando por uma recessão industrial. A sua maior economia, a Alemanha, apresentou recessão pelo segundo ano consecutivo. Em 2023, o seu PIB se contraiu em 0,3% e, em 2024, 0,2% contribuindo para o fraco desempenho do conjunto de países que adotam o euro. A recessão resulta de uma crise no modelo industrial, impactado pelos altos custos de energia (devidos à retirada do gás russo), perda de competitividade e enfraquecimento da demanda global, agravado pela queda nas importações chinesas. Por fim, uma seção aborda a economia Argentina em seu primeiro ano de governo Milei, que se caracterizou por forte ajuste fiscal, desvalorização da taxa de câmbio oficial, aumento do saldo da balança comercial, elevação das reservas internacionais, redução da taxa de juros básica, diminuição da inflação e queda do PIB. De acordo com projeções coletadas pela Bloomberg, em 2025 o PIB deve crescer e a inflação e os juros, continuarem caindo.porAcesso AbertoPanorama da economia mundialJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Desenvolvimento EconômicoEmpresas Industriais - GeralLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Economia mundialIndicadores globaisComércio mundial