Viana, João Paulo2015-05-062015-05-062013http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3929Este capítulo apresenta e avalia a implementação de duas ações governamentais voltadas para os extrativistas, a Politica de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPMBIO) e o Programa de Apoio à Conservação Ambiental, mais conhecido como “Bolsa Verde”. O extrativismo florestal não madeireiro persiste até os dias de hoje e está associado a um tipo de economia difusa e informal praticada especialmente, mas não exclusivamente, nos rincões do país e por uma diversidade de grupos sociais. Estes grupos têm em comum, além da forte dependência nos produtos extraídos da natureza, o fato de serem pobres ou extremamente pobres e sofrerem das conhecidas mazelas associadas a tal condição. Embora não contribua de maneira tão expressiva para a economia nacional como no passado, a produção oriunda do extrativismo florestal não madeireiro é identificada como um componente-chave para a subsistência de tais populações, frequentemente constituindo-se em importante fonte de renda e peça essencial em uma estratégia para o uso sustentável dos recursos naturaisporAcesso AbertoAvaliação de duas ações governamentais recentes em apoio a extrativistas – garantia de preços mínimos para produtos da sociobiodiversidade e Bolsa VerdeEvaluation of two recent government actions in support of extractive agriculture - guaranteeing minimum prices for sociobiodiversity products and "Green Allowances"Book partInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.Extrativismo florestalPolitica de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPMBIO)Programa de Apoio à Conservação AmbientalBolsa Verde