Pearce, David2024-12-302024-12-301998-12PEARCE, David. Valuing statistical lives. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 18, p. 69-118, jul./dez. 1998. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16504https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16504Os estudos de custo-benefício, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, estão sendo cada vez mais aplicados a políticas ambientais e a políticas que afetam o meio ambiente. Em muitos casos, os impactos na saúde humana predominam. Além disso, os impactos na mortalidade prematura desempenham um papel importante na avaliação dos benefícios das políticas. A valoração econômica da mortalidade prematura gira em torno do conceito de "valor de uma vida estatística" (VOSL), que é uma forma agregada da disposição individual a pagar para reduzir riscos. Portanto, calcular esse valor corretamente é de extrema importância para a avaliação de custo-benefício. No entanto, existem numerosas controvérsias em torno do VOSL. Uma preocupação importante está relacionada à probabilidade de que algumas políticas ambientais alterem a expectativa de vida apenas entre grupos mais velhos, salvando, talvez, apenas alguns meses de vida. Esses ganhos devem ser avaliados da mesma forma que os ganhos para pessoas mais jovens? Este artigo revisa as evidências e sugere que o VOSL continua sendo o conceito correto para valorar mudanças na expectativa de vida.engAcesso AbertoValuing statistical livesJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Qualidade de VidaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Valor de uma vida estatística (VOSL)Políticas ambientais