Lavinas, Lena2013-11-062013-11-062001-09http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2064A participação feminina no mercado de trabalho tem aumentado de forma linear e praticamente alheia às flutuações da atividade econômica. Muitas razões podem explicar esse comportamento mais favorável às mulheres do que aos homens no que tange à expansão do seu nível de ocupação. Os resultados desta pesquisa evidenciam que o diferencial de gênero que capacita as mulheres a disputarem espaço no mercado de trabalho com mais sucesso do que os homens é seu nível médio de escolaridade mais alto (37%) e seu patamar de remuneração (25%), ainda inferior. Entretanto, seu maior “grau de empregabilidade” se deve à dimensão de gênero. É como se as habilidades “femininas” ou um certo tipo de atributo pessoal credenciado pela dimensão de gênero, hoje fortemente demandados pela “nova economia”, somados a vantagens objetivas (escolaridade e menor custo de contratação), permitissem às mulheres realizar ganhos de diferencial sumamente importantes.porAcesso AbertoEmpregabilidade no Brasil: inflexões de gênero e diferenciais femininosTexto para Discussão (TD) 826: Empregabilidade no Brasil: inflexões de gênero e diferenciais femininosEmployment in Brazil: gender inflections and female differentialWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Empregabilidade femininaParticipação femininaMercado de trabalho