Instituto de Pesquisa Econômica AplicadaMinistério do Trabalho e EmpregoDiretoria de Estudos e Políticas Sociais - DISOC2025-09-192025-09-191996-06PANORAMA GERAL. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 01, n. 01, p. 11, jun. 1996. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19028https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19028O nível de emprego formal voltou a crescer em abril, segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho. A notícia merece ser comemorada, pois já fazia nove meses que o número de desligados na economia como um todo superava o de admitidos. Ao longo deste período, perderam-se 774.000 empregos formais, ou seja, cerca de 30% a mais dos que haviam sido criados entre o início de 1993 e meados do ano passado, quando a economia estava aquecida. Registrou-se, em contrapartida, um aumento tanto do desemprego quanto da informalidade. Não obstante, a renda real média continuou crescendo até o primeiro trimestre deste ano, quando experimentou uma primeira - e não muito significativa - inflexão.porAcesso AbertoJournal ArticleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)TrabalhoLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Mercado de trabalhoCadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)DesempregoInformalidadeEmprego formal