Valadares, Alexandre ArbexGaliza, MarceloOliveira, Tiago Chaves2017-11-082017-11-082017-10http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8131Argumenta que, muito embora a reforma trabalhista não tenha como alvo prioritário as relações de trabalho estabelecidas no campo, seus impactos sobre este segmento do mercado de trabalho brasileiro não podem ser menosprezados. Os possíveis impactos analisados foram agrupados em torno de três grupos temáticos: i) terceirização; ii) jornada de trabalho; e iii) novas formas de contratação. Os autores externam a preocupação de que tais mudanças, articuladas entre si, podem vir a disseminar, pelo meio rural, relações de trabalho mais precárias, caracterizadas por jornadas de trabalho mais extensas e período de descanso mais curtos; salários mais baixos; e direitos trabalhistas rebaixados, caso seja confirmada uma maior abrangência da terceirização e das novas formas de contratação, especialmente o contrato de trabalho intermitente.porAcesso AbertoA Reforma trabalhista e o trabalho no campoJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Contratos de Trabalhoáreas RuraisRegulamentaçõesTrabalhadores RuraisLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Reforma trabalhistaRelações de trabalhoTrabalho ruralTerceirizaçãoJornada de trabalhoContratação