Baumann, Renato2024-03-222024-03-222021-04BAUMANN, Renato. O Que esperar da membresia na OCDE? Revista Tempo do Mundo, Brasília, n. 25, p. 29-49, abr. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/rtm25art1https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/13359Em 2017, o Brasil apresentou formalmente candidatura a se tornar membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a partir da percepção de que a organização é associada com um selo de qualidade que poderá facilitar a captação de recursos externos a custos mais baixos, assim como induzir a adoção de melhores práticas. Neste artigo são avaliados dados relativos aos períodos que antecederam e sucederam a acessão de países-membros com renda per capita mais próxima à brasileira. Uma vez tornadas membros plenos da OCDE, as economias consideradas tornaram-se mais abertas ao comércio exterior, conseguiram atrair mais investimentos externos diretos, houve aumento da formação bruta de capital fixo (FBCF) de capital fixo e aceleração do ritmo de crescimento do produto, com alguma indicação de redução do custo dos recursos no mercado interno. Não foi possível identificar melhoras no nível de consumo final.porAcesso AbertoO Que esperar da membresia na OCDE?What to expect from OECD membership?¿ Qué esperar de la membresía en la OCDE?Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Cooperação InternacionalLiberalização ComercialLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)ReformasAbertura comercialInvestimentos externos