Rocha, Katia Maria CarlosGarcia, Francisco A. Alcaraz2015-10-292015-10-292015-01http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5005Este trabalho apresenta um modelo estrutural para estimar a estrutura a termo do spread soberano e a probabilidade implícita de default em um grupo de países emergentes que compõe mais do que 50% do índice EMBIG do JP Morgan. A dinâmica da taxa real de câmbio evolui de acordo com um processo de difusão simples, e representa a variável indicativa do evento de default. Relaxando-se a hipótese de mercado completo, o modelo calibrado reproduz a estrutura a termo dos spreads de forma consistente com a observada no mercado, gerando desvios absolutos menores que 30 (México, Rússia e Turquia) ou 60 (Brasil) pontos-base. O modelo proposto é robusto e, portanto, a crítica a respeito dos modelos estruturais subestimando a magnitude dos spreads deve ser reconsiderada. Nossos resultados revelam que o mercado está sobreestimando os spreads para o Brasil, enquanto para México, Turquia e Rússia o modelo reproduz o comportamento do mercado.engAcesso AbertoThe Term Structure of Sovereign Spreads in Emerging Markets: a Calibration Approach for Structural ModelsDiscussion Paper 135 : The Term Structure of Sovereign Spreads in Emerging Markets: a Calibration Approach for Structural ModelsA estrutura a termo dos spreads soberanos nos mercados emergentes: uma abordagem de calibração para os modelos estruturaisWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumReproduction of this text and the data it contains is allowed as long as the source is cited. Reproductions for commercial purposes are prohibited.Spread soberanoDefaultTaxa de câmbioComportamento do mercado