Monteiro, Jorge ViannaCunha, Luiz Roberto Azevedo2016-06-222016-06-221973-12http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6579O presente estudo tenta se enquadrar na seguinte linha de argumentação que são os seguintes: i) um ponto de vista sempre presente é o da sofisticação dos planejadores e dos Planos. O excessivo zelo pela elegância econométrica estaria comprometendo a relevância dos Planos, o que se agravaria num contexto de dados estatísticos de má qualidade; ii) uma variante desse argumento fala nos "modelos puramente econômicos" que, por não interligarem os desenvolvimentos econômico, social e político, seriam de pouco relevo operacional. Tais argumentos, embora relevantes sob certos aspectos, não explicam totalmente o impasse. O mal uso de técnicas sofisticadas é mais um atributo do planejador sem senso crítico do que do planejamento e, de resto, como já se disse, um plano consistente não garante melhor implementação do que um plano que não o seja.porAcesso AbertoA Organização do planejamento econômico : o caso brasileiroComunicação 1Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Economia – GeralLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e ) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Planejamento econômicoDesenvolvimento econômico