2022-11-012022-11-012022-03http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11536A pandemia da covid-19, como discutido neste capítulo, afetou profundamente a política de assistência social e gerou uma janela de oportunidades para transformações, algumas vistas como um avanço, outras vistas com maior desconfiança por especialistas e pela sociedade civil. De um lado, os benefícios socioassistenciais e os programas de transferência de renda foram o esteio da atuação estatal diante do desafio de garantir fontes de renda de grandes parcelas da população que não tiveram condições de trabalhar ou perderam seus empregos devido à necessidade de promover o isolamento social e a outras medidas de segurança sanitária. De outro, os equipamentos socioassistenciais foram centrais no apoio ao acesso de benefícios socioassistenciais e eventuais, mas tiveram dificuldades em prestar alguns serviços basilares como o Paif e o Paefi, ofertas que ocupam a função de apoiar as famílias nos mais diversos aspectos não monetários da pobreza, em um contexto de risco de contaminação pelo Sars-COV-2.porAcesso AbertoAssistência socialJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Programas SociaisCombate à PobrezaEpidemiasLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Política de assistência socialSegurança sanitáriaBenefícios socioassistenciaisProteção socialCrescimento da pobrezaPandemia